Estamos diante um Mundo se renovando e precisando se reinventar, buscando novas formas de se executar velhas rotinas. Com as videoconferências tais mudanças também são pertinentes e necessárias. Em pouquíssimo tempo, dias ou semanas, os profissionais tiveram de se adequar às mais diversas realidades de comunicação, de espaço físico, custos etc.
As salas de reunião, antes mega estruturadas (nem todas), com seus dispositivos audiovisuais disponíveis para os mais variados encontros, da reunião da equipe técnica até a apresentação de resultados da Diretoria, mantínhamos sempre a rotina de reservar a sala, convidar as pessoas e no dia, fazer a apresentação ou reunião.
No início da pandemia, no mês de março, vimos uma legião de pessoas “invadindo” suas próprias casas com seus notebooks, pastas com documentos, acessórios de trabalho, caixinhas de som e uma série de objetos e dispositivos, montando seus locais de trabalho.
Foram quartos, closets, jardins de inverno, espaços ociosos na sala enfim, a residência precisou se ajustar àquela nova ordem mundial, para que as coisas funcionassem. Crianças, pets, barulhos na cozinha e todo o ecossistema de uma casa tiveram de se adequar aos momentos de concentração, às falas das reuniões e aos ares de um escritório, sempre mais formal e teoricamente ajustado à prática profissional.
Após um pouco mais de dois meses, percebe-se que vários ajustes foram providenciados, novos planos de serviços de Wi-Fi revistos, espaços recompostos, mesas compradas e muitas outras ações tomadas, permitindo uma quase ambientação real do ambiente residencial ao profissional, quase…
Tudo mudou e não sabemos as quão “mudadas” se manterão as novas práticas. O Home Office passou a ser o formato de trabalho de uma quase totalidade de profissionais, culminando na forma de se fazer reuniões, também de suas bases domésticas, o que começa a ter um movimento de continuidade latente, já anunciado por grandes empresas, a exemplo do Facebook, Rede Globo e outras gigantes, que indicam que o Home Office será uma nova e efetiva prática contratual.
Mas acredito que tenhamos um mix deste formato, ou seja, os encontros rotineiros serão feitos em Home Office, cada profissional de sua base e, os encontros que requeriam decisões ou análises mais complexas, sejam realizados no escritório da empresa, na sala de reunião montada.
O que tenho de muita convicção, pelo que tenho observado nas solicitações e demandas dos clientes é que, em um ou outro cenário, as ferramentas para estas práticas serão minimizadas, buscando-se menos banda de Internet, menos formalidades, menos custos, menos luxo, mais praticidade, mais usabilidade, mais conforto, mais Plug and Play!
É interessante constatar o crescimento real da contratação de licenças pagas da americana Zoom, que passaram a ser imprescindíveis aos profissionais, que antes utilizavam as licenças gratuitas, porém com muitas limitações, de estabilidade no sinal (muitas quedas durante a transmissão), de tempo de reunião (somente 40 minutos), de compartilhamento de conteúdo (os participantes são bloqueados), de gravação etc.
Para um bate
papo entre amigos, alguns serviços gratuitos de reuniões na nuvem funcionam, no
caso do Skype, do WhatsApp e da própria Zoom com a licença Free, mas para o
universo corporativo, empresarial e educacional, não é recomendável!
Também observo a preocupação dos clientes com os sistemas que complementam e
dão robustez e qualidade nas reuniões, como ter bons headsets e boas câmeras.
Este conceito de qualidade, usabilidade e simplicidade pode ser composto por
dois ícones do mercado de tecnologia e comunicação, a Logitech e a Zoom.
A Logitech traz ao mercado um conceito de Plug and Play extremamente cativante para quem projeta e monta, bem como para quem utiliza, com dispositivos conectados via USB, com sistemas completos de videoconferência, com perfeita integração com os serviços da Zoom.
Prevê-se que as novas salas de reunião, das básicas de reunião às mais complexas da Diretoria, o requerimento seja com base em soluções de fácil instalação e uso, custos compatíveis com a nova realidade econômica do País e claro, que possua qualidade extrema.
Existe hoje um conjunto abrangente de componentes Logitech para alimentar as salas com a solução Zoom ou outras marcas, desde espaços de reunião a grandes salas de conferência, cuja gestão física pode ser feita por um controlador touch, o Logitech Tap, que é um console com display de 10 polegadas, com um NUC Intel, otimizado para salas de conferência pequenas, médias e grandes, rodando Zoom, Google e Microsoft.
Este console controlador combina a simplicidade de um toque para usuários com recursos compatíveis com TI e AV, como várias opções de montagem, mesa ou na parede.
Quanto à Zoom, já bastante comentada em outros artigos, temos o que há de mais avançado em Serviço de Reuniões na Nuvem, que ao agregarmos os hardwares Logitech, temos uma solução perfeita para quaisquer ambientes de reunião, em casa ou na empresa.
A Mundo Visual é um canal oficial da Logitech e da Zoom US, autorizado a comercializar todos os produtos, serviços e licenças.
