No Estado do Rio de Janeiro, conforme anunciado amplamente na imprensa na última sexta dia 21, a volta às aulas presenciais está autorizada a partir do dia 14 de setembro para as escolas particulares e, para as escolas públicas, dia 5 de outubro. A medida consta em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado no último dia 19, quarta-feira.
Há pouco menos de sessenta dias, fabricantes e players de mercado, assim como a Mundo Visual, já se movimentam para homologar junto às escolas, inúmeras soluções para as salas híbridas, demonstrando e testando as alternativas para manter alunos e professores sincronizados em aula, parte remota e parte presencial.
Mesmo com as ferramentas apresentadas, surgem dúvidas severas quanto ao que fazer neste momento:
1) Equipo ou não as minhas salas com os sistemas para aulas híbridas?
2) Como faço comercialmente para ter estas soluções na minha escola, compro ou alugo?
3) E se eu comprar e as aulas retornarem 100% de forma presencial?
4) Alugando, como componho a permanência do meu contrato com o fornecedor?
São questionamentos plausíveis e que requerem muitas análises dos gestores, professores e profissionais de TI para que cada aquisição ou contratação seja justificável, útil e funcional, não somente para este momento, mas também para aplicações num futuro próximo.
Para ilustrar esse “futuro próximo”, lembro que na Bett Educar de 2017, especialistas do segmento educacional apresentaram várias vertentes e projeções para a educação brasileira e, uma das tendências mais interessantes e motivadoras para os mestres foi a aplicação do EAD (Ensino à Distância), já migrando para este modelo do híbrido, ou seja, parte dos alunos em sala de aula e, outra, em casa ou em lugares remotos. Esta ideia de tempo àquela época era que, em pelo menos 10 anos, algo poderia acontecer dentro das expectativas do cenário da educação do País.
Hoje, 24 de agosto de 2020, tal realidade precisou ser antecipada, sem muitos projetos, planejamentos ou políticas. Tudo a toque de caixa e com as escolas se movimentando freneticamente para tornar algo do “futuro” em uma prática do “mês que vem”… reconheço que não é uma tarefa muito simples.
A partir desta celeridade necessária e buscando responder aos questionamentos acima, vamos às nossas considerações:
- Temos sim de encarar qualquer aquisição ou contratação de equipamentos de qualidade, não como um gasto e uma simples movimentação financeira da escola. Temos de tratar o assunto como INVESTIMENTO, como algo que fará a diferença entre aquelas escolas que têm os recursos e investem em seus alunos, daquelas que confiam piamente nas suas propostas pedagógicas e não abrem mão de métodos tradicionais ou já padronizados há décadas na instituição. Este talvez seja o fator de maior impacto na retenção de alunos, na manutenção de um quadro discente que prima por novas formas de ensino que se adequem às realidades. A questão, aliás, vai além da tecnologia, pois avança na esfera da segurança sanitária, de um novo formato e metodologia de ensino, que visa manter o aluno conectado ao cerne da escola, mesmo fora de seu horário normal;
- Comprar ou alugar já é uma questão mais voltada aos recursos disponíveis em cada instituição, uma análise de cunho individual. Quando se tem um valor em caixa e pode-se lançar mão dele, ótimo, compre e deprecie os bens ao longo dos anos;
- No caso da locação, esta opção é excelente e providencial, pois não há desembolso de capital, não há crescimento de ativos na escola (patrimônio), a carga tributária é melhor e o fornecimento vem com um conjunto de serviços de extrema valia, incluindo manutenção, troca de dispositivos em pleno funcionamento daquilo que foi contratado, diferente da aquisição, que a escola só contará com a garantia do produto, fazendo com que o seu staff se movimente sempre que houver um chamado técnico.
- Mas as aulas voltam à normalidade e o que faço com aquele contrato ou o que fazer com o que eu comprei? É uma decisão que não é simples, mas tem embarcada uma lógica visionária, lembrando os fatos narrados no parágrafo sobre a Bett Educar de 2017, quando aquele futuro de três anos atrás, estava com a projeção para dez ou doze anos!
- A boa notícia é que aquele futuro chegou! Eis que chegou 2030, invadindo 2020!!
As premissas anunciadas e previstas e que sinalizaram para educadores de todo o Brasil, se encaixam perfeitamente com respostas sobre o pós-pandemia, sobre o que fazer, de como aproveitar os recursos tecnológicos. Por exemplo, o aluno poderá, ao invés de ir à escola para aulas de reforço, fazê-lo de forma remota, de sua casa, através dos mesmos sistemas utilizados nas aulas híbridas. Dentro do mesmo raciocínio, trabalhos em grupo poderão ter a participação de professores diretamente da escola, orientando e ajudando alunos em questões diversas, sem que haja o deslocamento, contribuindo sensivelmente para uma economia de recursos para todos.
É um momento que requer muita coragem do gestor em tornar estas ferramentas aplicáveis ao seu dia a dia. Romper a barreira do tempo já não é uma escolha de quando, mas sim de como fazer!
Não tem volta ao passado! Não tem como manter alunos isolados de algo que o mundo inteiro já entendeu que tem de ser desta forma. Não é a Poly, a Logitech ou a Mundo Visual que ditam as regras ou conceitos sobre os métodos, pois somos apenas uma ponte, um meio entre a oferta e a demanda.
Solução básica para as salas híbridas:
Barra integrada de vídeo – Equipamento com as funções de câmera, microfone e alto-falantes, perfeitos para salas de até 8m de comprimento, com excelente câmera que possui um enquadramento automático, uma espécie de operador automático que segue o professor aonde quer que ele vá na sala, além de possuir um recurso de presets, com enquadramentos já definidos, ou para o quadro ou para qualquer outro ponto de atenção. Além disso, este equipamento possui um sistema de quatro microfones embutidos que transmitem um áudio perfeito para quem está do outro lado, um dos requerimentos mais exigidos em aulas remotas. Os alto-falantes estéreos (2) são também um belo diferencial, haja vista que salas amplas não requerem nenhum sistema de som adicional, que é contemplado com o que é entregue na Barra Integrada.
Este recurso é aplicável com o Google Meetings, Zoom e quaisquer outras plataformas.
A Mundo Visual é um canal oficial das marcas Poly e Logitech, fornecendo soluções de tecnologia para o ENSINO HÍBRIDO, com ações contínuas realizadas pelo seu time, promovendo demonstrações e testes remotos ou presenciais (POCs), bem como o fornecimento através de venda e locação, com contratos de até 36 meses, com mensalidades a partir de 299 reais por sistema.